quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Versos a dois


Meu quarto já e teu lar
Que te acoberta quando estais sozinha
Minha cama já e teu berço
Que te faz adormecer e sonhar  

Meus abraços já fazem de mim o seu calor
Meus beijos já são a curas pra sua solidão
Que invadem o seu sonho quando fujo de você
E deixo-te sozinha a minha espera

Será que sou o remédio que lhe deram,
Ou a droga que provaste
Sou um... Somos dois... Mas por que somos?
Porque vivemos um para o outro?

Serás que descobrirão esse romance
Serás que notarão a nossa presença
Meus doces rebeldes
Meus doces miseráveis  

Tu estais em meus poemas
Como uma forma de eu tentar entender
De eu tentar decifra o mistério
Tentar recitar este nosso amor

Tua bocas que me alucinam
Tuas nádegas que cobrem meu corpo
Fazendo com que as bocas se encontrem num profundo vazio
Que marca a nossa hora, nosso amor, nosso sentimento
Nunca abandonaste o meus lábios
Nunca trairá meus pensamentos
Nunca tiraras nossas palavras
Não fugiras dos versos íntimos

Ate hoje lembro-me do gosto doce dos teus lábios
Sendo melado pela minha saliva
Que borrava teu batom, manchando meus lábios
Deixando um tom avermelhado de amor




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