sábado, 31 de dezembro de 2011

Nirvana



Seu corpo me mirando, batendo seu olhar que me faz de refém
Com sua “sede-vampira” que mordia o meu pescoço,
Deixando sua paixão marcada em mim

Sua silhueta cobria o meu corpo
Em quanto você me beijava com sua doce lingua de flor
Eu vivia como um “beija-flor” tomado pela dor do seu amor

Em suas pernas, me desviavam os pensamentos e os sentimentos,
E me fazia um forte desejo de um sexo oculto.
Com aquele jeito selvagem de te agarrar
E subir aos céus dizendo aos deuses o prazer em te amar.
Mesmo um amor oculto, um gozo as escondidas

Te dizer um “nada” e te levar ao nirvana,
Fazer você viver sem mais sofre,
Fazer você gozar com prazer

sábado, 17 de dezembro de 2011

O que é paixão?


Passo o dia a observar seu jeito ao meu lado
Noites a pensar, pensamentos que tenho medo
Medo, não sei de que, talvez tenha medo de mim
 Ou talvez tenho medo do amor

Queria poder me apaixonar por alguém
Mas não posso, não!, nem sei o que é a paixão
Eu sei que não e bom se apaixonar
Ou talvez seja, mas em fim o que é o “amar”?

Se um dia eu conseguir olhar nos teus olhos
Conseguirei de abraçar e beijar
Nem que seja uma forma de carinho
Nem que seja uma afeto ou um sonho sozinho

Queria poder sentir o amor sem amar
Será que o que eu quero e possível
Será que o possível é possível
Só sei que me amar e impossível

Invisível talvez seja a tristeza
Mas existe em minha alma, uma solidão
Quem saiba ate uma paixão, que me traz essa incerteza
Que me afasta do meu verdadeiro coração


Um dia... Um abraço... Você ao meu lado


uma vida solitária....
uma vida sem sentido...
uma vida sem alegria...
uma vida....

um momento só...
um momento de solidão...
um momento de tristeza...
um momento...

um dia sem você, uma saudade...
um dia sem você, uma dor...
um dia sem você, nublado...
um dia sem você...

e assim que me sinto longe do seu abraço

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

No seu quarto




No seu quarto, a madrugada me esconde, e eu encontro a sua boca ao lado do meu olhar, me deixando mais apaixonado enquanto eu vejo você sonhar, e me desejar cada vez em que seu olho encontra o meu. Viajando em minhas próprias fantasias, que você se encontra, deixando me cada vez mais apaixonado.
                Cada vez que eu encontro o calor do seu abraço, eu consigo me aquecer e me esquecer que existe um mundo lá fora, quando você fala, sinto como se fosse uma bela melodia que compôs só para ganhar meu amor. Quero poder te dizer as verdades ocultas, que eu omiti, não sei porque, talvez por medo, ou talvez porque eu tivesse com uma ilusão em meus pensamentos, não importa se era uma ilusão ou um medo, mas você já se encontra aqui em meus lindos versos, que um dia tive medo de lhe mostrar. Sou um garoto com vários medos, mas não tenho medo de ser feliz, não ao seu lado. Mas isso não importa, ou talvez importa, claro que importa, nem sei porque, mas sei que é você que me faz feliz, mas eu só quero que saiba, que eu quero descobrir o meu amor em você.
                Sua boca me mostro como é possível viver em qualquer ocasião, eu que mal sabia o que era o “amor”, você insistiu a me mostra, a me amar, e por isso eu acho quer te amo, parece uma loucura mas você me mostrou que os outros são malucos e eu que era o normal, que passava os dias a te desejar desejando me amar, não sei porque, mas como eu te disse a única coisa inexplicável e o amor, eu sei que eu estava errado, você me mostrou de uma formar tão doce, que logo me fez esquecer que a morte também e um ser inexplicável, mas eu sou só um ser, um ser com direitos de amar e erra, sei que não sou a verdade mas também fico longe da mentira. Foi amando que você me mostrou coisas que meu olhar não mirava, foi amando que me ensinou a amar.
                O brilho do seu olhar encontrava o espelho do mar ao luar, enquanto sua boca me dizia todos os seus sentimentos naquele momento, mesmo você não falando eu sabia que você estava muito apaixonada pelo meu jeito, o meu novo jeito que você consegui me fazer ser, e eu te dizia que eu mudei, mudei por você talvez sem quere, mas e sempre bom mudar, mas o mais engraçado que eu mudei e só você percebeu, não sei os outros mas eu e você sentimos que eu realmente encontrei o meu “eu”. Não é pelo seu beijo, sua beleza, seu olhar que eu chorei, mas sim pelo seu jeito tão doce mesmo quando eu não te admirava, você ainda me amava, me amava não sei em que sentido, seu amor era tão belo mas eu não conseguia enxergar, foi tarde e eu me arrependo dês daquela  noite em que bateu no meu portão na madrugada fria e crua, me pedindo um pouco de calor e amor, até hoje não consigo dormir sem antes pensar naquele abraço caloroso que dera me pedindo um pouco do meu amor.

Amando Ao Luar


Vendo as estrelas passarem
Seu jeito me encantando ao luar
Seu amor me troce o amor doce como seu jeito
Sei que tudo parece confuso ao olhar
Mas esqueça tudo e venha me amar

Eu sei que demorei muito para te encontrar
Mas deixe a luz da lua nos iluminar
Deixe o espelho do mar refletir-nos
Em quando você me aquece com seu abraço

Seu abraço, e o meu refuljo
Seu amor gera o meu calor
Que me protege da solidão
E me faz sentir um sentido nesta paixão

Tudo agora se resumi em você
Mas eu mal consigo dizer
Não consigo te falar
Mais meu sonho e amar

Amar quem me ama
Amar quem me odeia
Amar a vida
A vida com você ao meu lado

Por isso é você
Agora eu quero poder
Poder amar você

sábado, 10 de dezembro de 2011

Meus verso




Trancado nesse quarto que me engole a solidão
Vejo os raios refletirem sobre a janela
Me acuando com medo dessa dor
Distraio-me viajando entre o seu amor

Me peco em lembranças de um bicho
Sobrepondo as minhas mentiras banais
Vendo a fumaça que me interlaça
Formando uma doce cortina de vento

Passeando entre as sobras de seu corpo
Perco as tristezas em velhos rabiscos
Que me escondem da solidão

Meu bicho acuado estais em seu corpo
Com medo de ir em bora
Um sortudo medroso infiel da emoção
Que me descontrola ao encontrar seu olhar

Meu verso molhado com o suor que escore do meus olhos
Misturam-se com as lagrimas que caiem sobre o chão
Fazendo uma grande possa de ilusão

Tomada com um pequena gota de sangue
Que já espirra de minhas veias
Manchando meus versos
Que fiz pra ti, pra um dia notar
Que minha vida e o seu amar.




sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

silhueta




Parado no meu quarto, vendo a silhueta da janela  
Consigo ver os papeis queimando ao chão
Lendo o  ultimo verso desse refrão
Venho a mim tentando a solidão

Vendo uma luz atravessar-me
Preso em meu quarto cheio de lembranças
Me tranco em meus pensamentos
Tentando fugir não sei do que...

“Talvez seja fugir de mim
Fugir do meu amor
Fugir da dor
Fugir de você”

Tento ver com que se passe
Mas a silhueta me faz refletir você
Uma maneira de não deixar eu esquecer

Fico com medo de algo
O qual eu desconheço
Não sei o que me faz sentir
Nem sei se eu a mereço

Tudo faz sentido
Mas eu não encontro nenhum
Tudo me leva a você
Mas não consigo lhe dizer
Preso nesse poço de lembranças
Me faz lembra que e real
Faz-me dizer a mim mesmo
“Sim, o amor assim como ela, e real”

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Esse meu mundo “Errado-Certo”


Perdido pelos becos das ruas sujas de minha cidade
Eis nas esquinas lampiões marcando a escuridão
Que pulsa em meu corpo, querendo me exorcizar     
Não entende meus pensamentos? Não entende o meu amar? 

Presos em versos que escrevi
Dizendo “good bay”
Esqueço de esquecer você
E isso me mata cada vez mais

Mentes abertas para os seres que vem sugá-la
Tento respira o ar que compõe seu corpo
Deixando paralisada em todo o meu ser

Preparando uma armadilha
Quer me matar
Quer me amar
Em todo o meu ser, ela que ser

Sr. Destruição por que escolheste esse miserável corpo
Essa miserável alma que vive além de mim
Que vive tão distante do meu ser
Mas tão perto dos pensamentos

Essa alma presente nesse verso
Que compõe  meu grande livro
Que faz com que eu o queime

A historia,  já terminaste?
Porque meu fim já está por perto
Esse meu amor inquieto
Esse meu mundo “Errado-Certo”

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sexo Oculto




Fecho os olhos para te ver
Tentando fugir de mim mesmo
Escondendo do meu medo
Tentando repor minhas forças

Esqueço de viver
Esqueço de mim, com medo de você
Esqueço de tudo, do amor
Mas lembro da minha dor

Busco você pelos sonhos
Tento seu beijo em meu travesseiro
Tendo seu sexo em meus pensamento
Só tento você...

Minhas antigas canetas
Não param de escrever
Não param de aponta-la  
Em meus versos noturnos

Tranco minhas magoas ao te ver
Tentando fingir não sofrer
Tentando fazer você repara
Que ainda podemos nos amar

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Amor Vampiro




Vivendo, morrendo
Esqueço de você em meus pensamentos
E tento por um minuto resgata-la em meu armário
Jogada no fundo da gaveta, chorando de incerteza
Um masoquista, um viajante num mundo literário

Sofro por não conseguir para de sangra em meu livro
Mancho meus versos com sangue,
No qual me serve alimento
Volto em meus antigos pensamentos
Tentando fugir do demônio um momento

Minha mentira alimenta o seu amor
O seu amor já me consome por dentro
Já corrói as minhas veias
Minha mentira já virou o seu “amar”

Sei que já estou morto
Mas seu amor me mantem vivo
Nem sei mais no que me transformei
 Mas na sua historia fui eu que te amei

Pensamentos me traem
Pensamentos me escreve
Pensamentos me matam
Pensamentos, me fazem pensar
Pensamentos, me fazem de amar
Pensamento, conseguem me matar

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

espelho do amor


Parado nesta rua escura
Me deparo com a solidão, que insistem em me perseguir
Não sei quais motivos, mas tudo está errado
Mas mesmo assim continuo a te amar

Preso nos seus pensamentos
Tento resgatar-me, tento afastar-me
Mas seu coração me impede
Sua emoção me pede
Para eu ficar, pra eu te amar

Versos voando ao vento
Espalhando meu amor por você
Fazendo dos poemas, simples melodias
Que seu coração bate o ritmo
...
Simples como um pássaro no ar
Mas tão temeroso, que perco a fé
Se e que algum dia a fé esteve em mim
Se e que algum dia alguém orou por mim
Pedindo que vieste logos

Sendo um só amor na sua vida
Estamos a um só coração
Estamos a um passo de descobrir a lenda
Estamos a um passo do amor

Vamos fugir para o amor
Vamos esquecer a dor
Iremos nos amar
Vendo o por do sol sobre o espelho “mar”  

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Versos a dois


Meu quarto já e teu lar
Que te acoberta quando estais sozinha
Minha cama já e teu berço
Que te faz adormecer e sonhar  

Meus abraços já fazem de mim o seu calor
Meus beijos já são a curas pra sua solidão
Que invadem o seu sonho quando fujo de você
E deixo-te sozinha a minha espera

Será que sou o remédio que lhe deram,
Ou a droga que provaste
Sou um... Somos dois... Mas por que somos?
Porque vivemos um para o outro?

Serás que descobrirão esse romance
Serás que notarão a nossa presença
Meus doces rebeldes
Meus doces miseráveis  

Tu estais em meus poemas
Como uma forma de eu tentar entender
De eu tentar decifra o mistério
Tentar recitar este nosso amor

Tua bocas que me alucinam
Tuas nádegas que cobrem meu corpo
Fazendo com que as bocas se encontrem num profundo vazio
Que marca a nossa hora, nosso amor, nosso sentimento
Nunca abandonaste o meus lábios
Nunca trairá meus pensamentos
Nunca tiraras nossas palavras
Não fugiras dos versos íntimos

Ate hoje lembro-me do gosto doce dos teus lábios
Sendo melado pela minha saliva
Que borrava teu batom, manchando meus lábios
Deixando um tom avermelhado de amor




segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Sonhando Com Você


Um sonho de um pesadelo
Viajando com você, pra longe
Tentando recompor os meus sonhos
Tentando recompor minha vida

Trazendo você para perto
Tentando-te dizer que a amava
Tentando esquecer
Tentando viver...

Você eu sei que partiu
Mas seus ideais irei seguir
Tentando torna seu sonho
A minha realidade

Sei que não tem volta
Mas a vida continua
Em frente seguirei com você ao meu lado
Dizendo-me o caminho

Sei que por muito não estará
Mas sozinho nunca ficará
Guarde-me, você precisará
Você ainda poderá me enxergar

Mesmo estando longe
Eu ficarei com você
Tão perto... Pensamentos...

Sei lá tudo e diferente sem você
Mais sinto que me segue ainda
Sinto que esse e o meu destino
Sei que esse e o meu rumo

Mas deverei seguir só
Ou vira ao meu lado
Distante pra falar
Mas perto para amar

Tudo tem outro sentido
Tudo tem outro rumo
Tudo tenho que aprender
Aprender... Sem você

 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Jardim Do Passado



A onda varre as palavras
E trazem as magoas do passado
Fazendo chover lagrimas
Que chegam ao meu quarto

O que era meu passado
Hoje tornou-se meu futuro
O que era minha alegria
Hoje são minhas lagrimas

Minha maquina já não funciona mais
Não consigo mais voltar
Mas memorias insistem em flechar meus pensamentos
Hoje meu amor e meu inimigo, e a alegria e minha dor

A arvore ainda tá de pé
Mas os frutos já caíram ao chão
O que floria o meu jardim
Hoje suja o meu passado 

O Demônio Do Amor




O silencio toca meia noite
As almas partem, me deixando só
Solidão, paixão
Ódio, depressão
Já perdi meu coração

O jardim me faz lembrar
O jardim e o meu rio
Nele reflete a minha alma
Um jardim seco e morto

O som dos pensamentos
Soam como um suspiro de vida
Mas o vento bate
Assobiando a morte

Minha cama já está forrada
Meu travesseiro já me nomeia
A cruz posta la em  cima
E eu ainda aqui desse lado

O fogo já me envolve
O meu corpo já se foi
Mas insisto em ficar
Insisto em te amar

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Poço De Lítio



Sobrevoando meu corpo, ao ver ele decompor
Lembro de sua voz me dizendo um adeus, seco e cruel
Desvio-me da direção certa, tentando me afogar em ilusões
Que me dizem aonde eu devo pisar

Tudo isso parece um mundo de fantasia
Mas meu mundo e mais real do que pensam
Minha vida e mais cruel, do que veem
E eu fico tentando nada contra o mar

O mar de pensamentos  no qual eu me afogo
Tentando reviver as lembranças
Tentando te resgatar para mim
Tentando... me resta uma esperança

Quero me despedir da minha alma
Mas com dignidade, e um choro de acido
Que assim queimarás meus olhos
Fazendo você sumir de mim

Me afogo em poços profundos
Tentando achar você
O meu lítio da vida
O meu viver

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Em um só... Rock In Rio


Voando sobe um horizonte de sonhos
Me deparo com o mundo da paz e rock and roll
Juntos unidos através da musica
Não adianta os medonhos

Vamos todos juntos cantar pela paz
Vamos nos unir por um só desejo
Vamos nos unir por um só coração
Vamos cantar a nossa canção

Teremos a liberdade no final
Termos um mundo diferente
Mas ao mesmo tempo será igual
Nas esperanças, nas sociedades

Seremos uma só voz
No eco de um coro de esperança
Numa lagrima que escorre
Do rosto daquela criança

Um choro não de tristeza
Não era uma incerteza
Era só um sonho
Um sonho de rock and roll

Parece ser loucura
Mas enquanto eles rezam aos céus
Eu aumento meu som
Não para disfarçar um mundo lá fora
Mas para encorajar-me, e lutar

Sei que nada disso faz sentido
Mas para mim o sentido não tem sentido
As coisas mais puras são inexplicáveis
O amor é amor, e ninguém discute

Então para quer tentar explicar tudo
Por que matamos em vez de perguntar
Tudo tem uma razão para ser feito
Mas qual é a razão pela qual buscamos em guerras?

Eu não consigo enxergar
Quando alguém lança uma bomba atômica
Não tem como olhar
Para uma inocente criança com a arma

Por isso que precisamos nos unir
Em um só lugar
Em um só coração
Em uma só canção
Em um só... Rock In Rio


Obs.: Poesia feita para um concurso da Rede Estadual De Educação, no qual eu ganhei dois ingressos pro rock in rio

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O sentido que não faz sentido


O vento assobiava mais uma vez me chamando
Correndo na praia, vendo a ondas desabarem ao chão
Cortando um horizonte que me deixa confuso
Vendo as aves borrarem o céu ao voar

Partindo para enfrentar o mar
Pensando como seria minha vida
Se tudo tivesse outro sentido
Penso como seria voar

Voar pelo mar de palavras
Que compõem as minhas “poesias mal escritas”
Que vagam ao vento, viajando de mundo em mundo
Buscado a união de todos, para mudarmos junto

Tentar expressar os sentimentos mais profundos
E as criticas mais absurdas sem algum sentido
 Sentido que não me leva a lugar nenhum
Sentido que não tem sentido

Qual o sentido da vida?
Qual o seu sentido?
Quem você é?
Quem você será?
Quem sou eu?

sábado, 27 de agosto de 2011

Ponteiro Dos Sonhos





Minutos complementam horas
Que as fazem o ponteiro girar
Gastando o que resta da minha vida

Vivendo num lago de cisne
Coroado com pétalas de rosa negra
Vestindo meu pano desfiado

Sendo assim
Tento me afogar, mas não consigo
Meus pensamentos me dominam
Mas a angustia me sega

Pensamentos sobem à cabeça
E me prendem nos meus sonhos
Sem escapatória, ou comunicação
Tento não pensar... Pensar em te amar

Vivo correndo contra o vento
Correndo contra meus poemas
Que insistem em me perseguir
Mas tento eu resistir 

Pensamentos me tiram o sono
Correm em minha veia   
E escorrem como meu sangue
Eles me dominam
Mas não sei como domina-los

Vivendo entre o mundo dos sonhos
Continuando no mundo real
Tendo que me acostumar
Tendo que me tornar real

Quero me transformar real
Mentindo para mim mesmo
Vivendo o sobrenatural
O que pra mim poderia ser fatal

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

mar de almasII



Se as gotas não secam mais
E o mar continua
As depressões me puxam
Para me afofar junto a elas

Vejo papeis sujos e rasgados no chão
Que se entranham em minha pele
Vejo corpos e almas mutiladas
Eu a vejo como um eterno fim

Não sei, mas isso faz um bem pro Mim
Quer me mata de algum jeito
Mas não encontra a solução
Que esta afogada em meu sangue
Que não para de jorra do meu coração

“Será que isso tudo e real?
Tudo e real, se alguém acredita.
Mas será que tudo isso e na minha mente?
Tudo se espalhara pelo mundo através do vento”

Os poemas voaram ate chegar em mim
Mas meu tumulo já esta aqui
Em me vejo enterrado
Mas não consigo achar o que e o errado

Muito me parece pouco
Mas o pouco e muito pra mim
Sozinho enterrado
Perdido no mar de almas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Morto Por Dentro




Meu sangue tem um gosto amargo
Um tom de depressão escorrendo do meu pescoço
Que resseca as minhas veias
Fazendo canos para o meu lítio passar

Meus tratamentos, nenhum adiantou
Nada mas me resta, estou em decomposição
Mas ainda não posso parti, ainda resta a maldição
De escrever o resto da eternidade, para aquele que um dia lutou

O tempo está acabando
Mas eu ainda vou tentar te resgatar
Nem que seja a ultima coisa
Eu ainda quero pra você meus poemas recitar

Minhas canções morreram comigo
Minhas poesias já se foram com minha alma
Meus pensamentos vagam seu quarto
Meu coração ainda bate por você

Você e minha droga para viver
Não me deixe te perder
Não vá embora sem mim
Não diga um simples adeus assim

Me deixe te levar
Me deixe ir nessa jornada
Mesmo que não tenha rumo
Ou o rumo seja um belo nada

Eu quero passar a eternidade com você
Não sei mas se estou vivo para lhe beijar
Mas continuo escrevendo poemas
Continuo a te amar

Sei que não tenho razão
Parecer loucura
Mas a vida e um mar de ilusões
Batendo em nossos corações

Parece que parti não e o finito
Sei que muitos lembraram de mim
Mas alem disso tudo
Sei que não é o nosso fim

sábado, 6 de agosto de 2011

Melodia Sentimental



Um violino amarado no teto
Parece um cenário de guerra
Mas eu não consigo achar os soldados
Só vejo todos revoltados

As notas caíram ao chão
Mas as musicas sobreviveram
Não por piedade, nem por compaixão
Mas sim por falta de opção

Tudo se tornou mudo
E o violino parou de tocar
A natureza parou de cantar
E meu pássaro não quer assobiar

Minha manta está no chão
Mas eu ainda estou de pé
Cantarolando pelos cantos
Fazendo a canção com meu ré

Eu sei que não a alguém aqui
Mas todos que se forram
Poderão me ouvir

Eu sei que não vai se fácil
Mas todos sabemos a pulsação
Parece tudo um sonho
Mas sito ela no meu coração

Se e tudo verdade?
Pra mim eu creio em mim
Não tem ninguém que possa me dizer
Pra não confiar em mim

Eu sei que talvez tudo seja o fim
Mas o meu começo foi assim

Eu sei que ninguém me ouvira
Mas mesmo assim eu vou cantar

Será esse um mundo surreal
As melodias se acabaram
As notas caíram
E eu continuo na melodia sentimental

terça-feira, 26 de julho de 2011

Platônico




Não se compreende
Mas consigo entender
Só se dar pra sentir
Como uma poesia no nossos corações

Somos iguais mas diferentes
Não da pra escrever
Mas eu tento entender os sentimentos

Tudo muda de lugar
Mas você continua
A me alegrar
A me amar

O poeta não tem amor
O amor não tem poeta
O poeta e o amor
O amor e um poeta

Vou tentar te dizer
Numas linhas tortas
Que invadem o meu papel
E tocam o meu coração

O amor não se foi
Mas continuo a procurar
Não sei porque, ou, porque
Não sei, mas eu acho platônico
Meu amor pra você
   

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Mudança




Nada mais faz sentido
Mas a distancia ficou quebrada
O meu mundo já se perdeu
E eu não sei voltar, perdi a estrada

Mundos se distanciaram do meu
Mas não conseguir a solução
Muitos me invejaram,
Mas não me derrotaram
Eu morri mas os pedaços restaram
Do meu coração quebrado

Distancias quebradas,
Momentos que se tornaram únicos
Sensações e emoções se juntaram
E me mataram, mas continuei
Não me entreguei

Meus poemas e canções
Continuam a brilhar
As vossas emoções

Não acreditem nos robôs
Não viajem para o sistema
Não entre nos esquemas
Que me mataram

Todos me perseguiram
Mas só um me encontrou
Só um me liquidou
E me usou da forma mas cruel

Eu tentei...
Eu lutei...
Eu não conseguir...
Mas muito mudei...

domingo, 3 de julho de 2011

"..."


Dormindo agente sonha
Sonhando agente viaja
Viajando agente encontra um mundo
Um mundo dos desejos
Desejos que nos enche
Enche nossos corações
Corações aqueles que guardamos
Guardamos aquele que amamos

Seremos amados 
Amados seremos

Temos que lutar
Lutar para buscar
Buscar o que queremos
Queremos o que gostamos
Gostamos daquilo que amamos
Amamos aquilo que desejamos
Desejamos aquilo que queremos
Queremos aquilo que amamos

Seremos amados 
Amados seremos

Apague A Luz E Feche A Porta



Nuvens cobrem o céu
Vultos passando em minha mente
Tento retorna ao mundo real
Tento sair desse mundo cruel

Arvores que “sujam” o chão
Servem como minha mansão
Debaixo delas durmo esperando o amanhecer
Esperando para sofrer

Não consigo esquecer
Não consigo apagar
Eu tento, mas ela me puxa
Eu tento, mas não da pra nadar

Eu quero tirar o pé do chão
Sair um pouco, e te levar
Sair dessa solidão
Vem comigo vamos voar

Quero te tirar daqui
Eu sei que não sou bem vindo aqui
Todos me dizem através do olhar
Todos me dizem... quero sair
Quero voar

Vamos ao infinito
Vamos passar pelo alem
Vamos para com tudo isso
Ninguém mais se importa
(Vamos, apague a luz e feche a porta) 

Nuvens cobrem o céu
Vultos passando em minha mente
Tento retorna ao mundo real
Tento sair desse mundo cruel

Arvores que “sujam” o chão
Servem como minha mansão
Debaixo delas durmo esperando o amanhecer
Esperando para sofrer

Não consigo esquecer
Não consigo apagar
Eu tento, mas ela me puxa
Eu tento, mas não da pra nadar

Eu quero tirar o pé do chão
Sair um pouco, e te levar
Sair dessa solidão
Vem comigo vamos voar

Quero te tirar daqui
Eu sei que não sou bem vindo aqui
Todos me dizem através do olhar
Todos me dizem... quero sair
Quero voar

Vamos ao infinito
Vamos passar pelo alem
Vamos para com tudo isso
Ninguém mais se importa
(Vamos, apague a luz e feche a porta)

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A chuva já estiou



A chuva já estiou
Mas ainda vejo gotas caindo
Gotas que forma um poço
Poço profundo no qual me afogo

A tristeza e a dor
Não estia, e eu não paro de pensar
O que vou fazer com as lagrimas
(Que molham o meu caderno)
Não posso mais dividi-la com você

As folhas já não formam meu tapete
O inverno se foi, mas continua a te espera
Espera por alguém que nunca voltará
Será que isso faz algum sentido

Será que minha vida terá sentido
Sem você aqui para me dizer
Mesmo que eu não ouso
Eu tinha alguém eu tinha...
Um porque... “o porque de viver”

Já agora, o amor se foi
Mas deixou seu sentimento
Não sei se para uma forma de sofrimento
Ou uma forma de guarda na lembrança

O passado não e o futuro
Mas podemos fazer do futuro
A lembrança do passado
Eu sei que e loucura
(Mas o que seria da vida sem os loucos)

Nada faz sentido
Mas essa vida não precisa de sentido
Se parar, para ver o tempo perdido
Você não vivera o tempo que foi vivido

Amor, Dor
Paixão, Ilusão
Amor, Dor
Ilusão, Depressão



domingo, 26 de junho de 2011

My Private Hell



My world revolves alone
My hell is your home
She it bitches

I have go now
No am welcome here
My world no this
All these things I ate
Revolve around me

Want my blood
To fill the cup
My blood flows the floor
I do not I find the door

Exit for my blood
To fill the cup
Exit for my life
It my life

O tombo & A levantada




Mundo desmoronou
Mas esse não é o fim
(É apenas o recomeço)
Não pense que tudo acabou
Vai em frente, tudo tem seu preso

Não adianta reclama da vida
Ela não pode te escutar
Sendo assim qual seu propósito
Não adianta resmungar, que em nada vai levar

Vamos botar o pé direito
Recomeçar do zero
Uma nova vida, uma nova superação
Pois, o que adianta a vida sem emoção

Nada vem na sua mão
Sem você ir buscar
Esse e o fim, então?
Não vai tentar lutar

Vamos em frente nada te impedira
Tudo no final vai estar a seu favor
Tudo e possível com dedicação
Eu sei! Tudo pode te derrubar

Mas a graça do jogo e levantar
Ficar de pé em frente do público
Seja onde for o importante
E a musica está lá, e poder te tocar

Vamos superar
Vamos lutar
Vamos ganhar
Vamos sonhar

O seu sonho existe
Só basta você existir
E lutar pelo que deseja
O sonho não vai acabar
No final você vai ganhar!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cisne Negro




Um dia comum
Uma nevoa cobria meus versos
Escritos em papeis rasgado
E manchado de meu sangue

Tento em contra a realidade
Não sei como sou
Meu cisne negro desabrochou
E não sei como ou pra onde vou

Não paro de sangra
Mas minha sede me controla
Não consigo lutar
Não tenho para quem lutar

Eu já não me dou o valor
Minhas marcas, eu que fiz
Que agora servem de tatuagens
Que não irão apagar

Será que ele me matará
Ou eu o matarei
Será que ele é eu
Ou eu sou ele

Não sei, não tem como saber
Minha vingança e a fome
E minha fome e a vingança
Que já não vejo mais esperança

Meus amigos já se foram
Partindo sem o adeus
Já não vejo minha vida
Não tenho mais a “criança”

Estou me matando ao pouco
Mas o pouco me mata muito
Não sei para, não tem como
Sinto falta de mim mesmo

Meu desejo aumentou
Meu poema já mudou
Quero voltar atrás
Mas tenho medo de mim mesmo
(Tenho medo do “cisne negro”)



terça-feira, 21 de junho de 2011

Poesia Subliminar


Me lembro do seu olhar
Naquela tarde em que a beijei
Seu jeito que me dizia “para sempre”

Mas hoje só memórias me restam
Lembranças que me atormentam
Faz-me querer voltar no tempo
Mas eu não vejo maneiras
De te trazer comigo

Minhas lagrimas escorrem
Fazendo dos meus poemas
Papeis velhos e rasgados
Que somem com o tempo

E eu já não vejo mais sentido
Em escrever meus versos
Se você não entende
Minhas mensagens subliminares

Que tento esconder
Através de minhas palavras
Camuflando as lagrimas 
Tentando reviver os momentos

Já não encontro você
Sumiu dos meus sonhos
Mas eu ainda guardo-a
Nos meus sentimentos ocultos

Que tento esconder
Através dos meu poemas
Feitos pensando
No dia em que partiu

Vamos voltar
Vamos lutar
E só fechar os olhos que me encontrará
Em seus pensamentos
E nas suas lembranças
Eu sei... eu estarei lá 

Sentimento Confuso




Parti, e não volto mais
Espero que tudo fique bem sem mim
Meus ideais morreram
Mas continua na luta

Tento sair desse poço
Mas os anjos me puxam
Eles me querem
Querem companhia

Já estou sentindo sua falta
Mas sei que não se importa
Por mais que eu saiba o que eu fiz
A porta esta trancada

Minha chave se foi com ela
Não sei como resgata-las
Como faço para voltar
Meus pensamentos falharam

Meus sentimentos me confundem
Querem me afogar
Em suas lagrimas
Que caiem por mim

Eu sei que o veneno se espalhou
Mas você tem o antídoto
Minha vida depende da sua
E eu estou morrendo sem você

Não sei se foi ou virá
Mas sei que acabou
Mas não sei se restou

Estou confuso
Tentando entender
Tentando esquecer
Mas e essa minha vida

Um sentimento confuso
Tentando retornar a você
Tentando te esquecer
Tentando não sofrer

Mar De Almas II (me afoguem)



Estou trancado em meu quarto
Ouvindo os sons das almas
Parte meu coração ter que te perder
Parece ilusão, viver sem você

Tenho que dar-me a minha dose
Minha droga que já viciou
Minha sede já me dominou
Não sei mais quem eu sou

Meus sentimentos viraram cartas de um baralho
Que está sendo embaralhado, e confundido
Meus desejos, já não entendo mais
Minha vida já não e a mesma

Onde vim parar?
Meu ódio e o meu amor
Minha dor e o meu calor
Não sei mais... nada faz sentido
Será que eu morri e não sei?

Minha paixão
Agora se transforma em solidão
Que guardo a em meu peito

Minha ilusão
Já virou minha forma de expressão
Que afoga o meu coração
Em lagrimas que escorrem

Já mancha o meu chão,
O veneno que corre em minhas veias
Nada mais me quer nesse mundo
Nada mais presta pra mim
(ou será que eu que sou o resto?)

Já me afoguei em meus versos
Que voa e ninguém da atenção
O mar já se secou
E dos meus poemas nada restou

Irei pedir meu ultimo desejo
Queime-me, e me jogue ao vento
Para alguém um dia poder me achar
E quem sabe ate me amar

Me afogue no mar de almas
Deixe-me apodrecer
No jardim dos mortos
Mas meus poemas não morreram comigo

Ficaram vagando
Que nem minha pobre alma
Que assombrara
Os meus poemas
 


domingo, 12 de junho de 2011

“VALENTINE-DAY”



Movimentos sem sentido algum
Onde devo chegar assim?
Eu tendo me focar
Mas está tudo distorcido

Meu jogo já esta perdido
Mas eu não desisto de lutar
Parece burrice mas não adianta
Eu sei que no final vou ganhar

Mesmo se meu destino não for esse
Não importa o fim, o que importa e o meio
Passou, eu sei, não queria que fosse assim
Mas o que fazer, o jogo acabou

Se foi nesse dia lindo
Tanto faz foda-se
O que importa não foi
Eu sei que ira voltar

Vamos mergulhar no lago dos cisnes
Vamos ter nossa noite sangrenta
Vamos beber nosso sangue
E vivermos felizes

Em nosso jardim
Naquela casa de barro
Que tem como vizinhança
O grande “NADA”

Essa imensidão que nos aguarda
Na verdade não tem o que temermos
Afinal nada mudou tudo continua
Ainda somos os mesmos

Ninguém pode acharmos
Ninguém pode impedir o nosso dia
Todos estão a nossa procura
Mas nada disso faz sentido

Vamos viver nosso “VALENTINE-DAY” 
Vamos esquecer de tudo
Vamos viver nosso mundo
Seguir nosso rumo
   

sábado, 11 de junho de 2011

Retomando minha vida ( o lago dos poemas)





Parado, olho pro lado
Não a vejo mais, por que?
Será que o amor morreu
Cadê, eu não encontro mais o meu “eu”

Tenho que entender
Mas não consigo viver
Não tem como esquecer
Não me peça o impossível

Só me deixe dormir e sonhar
Sonhar com você
Sonhar que nunca irei te perder
Pelo menos a ultima vez
Queira ou não eu te amo
E não consigo mais viver
Viver sem você

Tente me entender
Ao menos tente perceber
O quanto eu te amo
O quanto eu te quero

Porque você tem medo
Vamos lutar e seguir adiante
Não deixe que ele morra
Vamos, com esse segredo

...

Meus versos mudaram só para ti
Tentarei entender o enigma
Que assombra meus sonhos
Fofocando com meu subconsciente

Tentarei buscar através do tempo
Meu amor que eu perdi
Os versos que queimara
As cartas rasgadas
As mensagens não lidas

Tentarei de tudo
Para vê-la ao meu lado
Para dizer um te amo
Retomar nossa vida

Será que e possível?
Vamos tentar de novo
Vamos virar a moeda
Quero poder acorda ao seu lado
Dizer te amo numa manha
Nada no rio pelado

O rio de poemas
Que eu faço para navegar
Essa e a minha arma secreta
E assim que eu vou te amar 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Um dia da caça, e o outro do caçador



Bravo como um herói
Comum como um ser que quer a paz
Ele tenta encontra o “porque” da vida
Mas não entende seu próprio poema

Será que ele não ouve seu “eu”
Que dorme na velha cama
Recoberta com um pedaço de pano
Que usas como suas cobertas

Mal sabe ele,
Quem dirias que não morreria
Por fora frio e cruel
Por dentro o amado poeta

Já não sabes quem tu amas?
Já não sabes quem odeias?
Estais confusos?
Ou estais entrando nessa vida?

Como ousa invadi
Meu castelo negro!
Como ousa
Perturbar-me nessa linda noite

A fera está lá fora
Mas o predador não vê
Esconde-se com medo da dor
Não tenhas medo

Vamos lá fora!
Vamos encarar a fera!
Vamos não tenhas medo
Meu poeta caçador
Meu poeta do amor



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Lets change orbis



Parado em meio a escuridão
Me deparo com minha ilusão
Não sei o que devo fazer
Eu devo ficar ou corre?

Estou “preso” nesse caderno
Não sei mais onde isto ira me levar
Uns falam que e demoníaco
Mas, foda-se,
Esse não e o meu céu nem me inferno

Não creio que irão me matar
Não creio, nem sabem escrever
Meu nome! Ninguém precisa saber
Não são eles que escolhem se irei morrer

Será que eu ainda enxergara algum sentido
Será que eu vou ver o que todos vêem
 Não creio, não sei si isto seria possível
Será que eu sou louco, porque sou muito lógico

...

Para quer perder seu tempo
Para que me tirara esse momento
Será que tu tens esperanças

Acham que eu sou “666”
Acham que sou louco
(por favor, louco não, maluco)
Acham, acham, acham...

Agora vamos botar isso no mundo,
Acham que tudo na vida termina em bem
Acham que jogar lixo não rua e certo
Acham que a água não acabará
Acham que o país de uma hora pra outra mudará
Acham que quem defende o planeta e maluco

...

E incrível a capacidade do ser humano
Vamos! Fiquem no “eu achei que...”
Que vocês chegam longe
Continuem lutando por besteiras
Enquanto eu luto pelo mundo

Agora vamos reverter:

Eu acho que...
Vocês são um bando de merda
Que alguém ainda pode fazer com que vocês raciocinem
Que pelo menos um individo no mundo
Irar ler essa “poesia”, e mudar seu jeito de ser...

domingo, 5 de junho de 2011

This war against edge Must end



Vejo lixo nos pratos
Bombas brilhando no céu
Não se tem mais o amor
Nessa guerra só a dor

Não tem mais sentido
Não tem mais uma razão
Todos estão morrendo
Será que não se tem o coração

Céu de cinzas
(cenário de uma guerra particular)
São milhares de vidas
Que eles insistem em matar

...

Não se pode mais falar paz
Porque se não sou o próximo
Na verdade não a vez
Nessa terra que não se ouve e só se faz

Parem!
Tudo e questão, sem razão
Tudo, e do tudo
Não se tem mais um coração
E sim um canhão

Vamos apontem para a terra
O seu limite está mais próximo
Vamos testa-la
Vamos ver... Talvez possamos mata-la

Seria bom se pudesse “brincar com o tempo”
Ou talvez escrever no meu “death note”
Teria uma razão nesse mundo
Teria uma crença a poder seguir

...

Querem me converter
Dando a desculpa que vou pro inferno...
“Seila, Foda-se!” lá com certeza deve esta melhor
Bom comparando com o “SUB-MUNDO” que vivemos
Tudo pode ser melhor que isto daqui

Se vocês já pararam para pensar...
(esqueci que esse ser não pensa)
O mundo esta cada vez mais ao seu limite
E nos já sofremos nossas conseqüências
E ainda tem um bando de filho da puta
Que falta um pouco de experiência

Um bando de merda que só que dinheiro
Ta nem ai quer que todos se fodam
...
Logo se vê a inteligência do filho da puta
A palavra “TODOS”, nesse caso, engloba todos seres habitantes
Desse nosso planeta, que esta em um E.D.G.E

Cadê meu “death note” essas horas

O problema e falta de inteligência
Pra que guerras se existe a matemática
Que tem as operações soma e divisão
Vamos somar nossas forças
E dividir nossos reinos

E não, o que fazemos,
Soma as nossas burrices
E dividir a nossa inteligência