quarta-feira, 29 de junho de 2011

A chuva já estiou



A chuva já estiou
Mas ainda vejo gotas caindo
Gotas que forma um poço
Poço profundo no qual me afogo

A tristeza e a dor
Não estia, e eu não paro de pensar
O que vou fazer com as lagrimas
(Que molham o meu caderno)
Não posso mais dividi-la com você

As folhas já não formam meu tapete
O inverno se foi, mas continua a te espera
Espera por alguém que nunca voltará
Será que isso faz algum sentido

Será que minha vida terá sentido
Sem você aqui para me dizer
Mesmo que eu não ouso
Eu tinha alguém eu tinha...
Um porque... “o porque de viver”

Já agora, o amor se foi
Mas deixou seu sentimento
Não sei se para uma forma de sofrimento
Ou uma forma de guarda na lembrança

O passado não e o futuro
Mas podemos fazer do futuro
A lembrança do passado
Eu sei que e loucura
(Mas o que seria da vida sem os loucos)

Nada faz sentido
Mas essa vida não precisa de sentido
Se parar, para ver o tempo perdido
Você não vivera o tempo que foi vivido

Amor, Dor
Paixão, Ilusão
Amor, Dor
Ilusão, Depressão



domingo, 26 de junho de 2011

My Private Hell



My world revolves alone
My hell is your home
She it bitches

I have go now
No am welcome here
My world no this
All these things I ate
Revolve around me

Want my blood
To fill the cup
My blood flows the floor
I do not I find the door

Exit for my blood
To fill the cup
Exit for my life
It my life

O tombo & A levantada




Mundo desmoronou
Mas esse não é o fim
(É apenas o recomeço)
Não pense que tudo acabou
Vai em frente, tudo tem seu preso

Não adianta reclama da vida
Ela não pode te escutar
Sendo assim qual seu propósito
Não adianta resmungar, que em nada vai levar

Vamos botar o pé direito
Recomeçar do zero
Uma nova vida, uma nova superação
Pois, o que adianta a vida sem emoção

Nada vem na sua mão
Sem você ir buscar
Esse e o fim, então?
Não vai tentar lutar

Vamos em frente nada te impedira
Tudo no final vai estar a seu favor
Tudo e possível com dedicação
Eu sei! Tudo pode te derrubar

Mas a graça do jogo e levantar
Ficar de pé em frente do público
Seja onde for o importante
E a musica está lá, e poder te tocar

Vamos superar
Vamos lutar
Vamos ganhar
Vamos sonhar

O seu sonho existe
Só basta você existir
E lutar pelo que deseja
O sonho não vai acabar
No final você vai ganhar!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Cisne Negro




Um dia comum
Uma nevoa cobria meus versos
Escritos em papeis rasgado
E manchado de meu sangue

Tento em contra a realidade
Não sei como sou
Meu cisne negro desabrochou
E não sei como ou pra onde vou

Não paro de sangra
Mas minha sede me controla
Não consigo lutar
Não tenho para quem lutar

Eu já não me dou o valor
Minhas marcas, eu que fiz
Que agora servem de tatuagens
Que não irão apagar

Será que ele me matará
Ou eu o matarei
Será que ele é eu
Ou eu sou ele

Não sei, não tem como saber
Minha vingança e a fome
E minha fome e a vingança
Que já não vejo mais esperança

Meus amigos já se foram
Partindo sem o adeus
Já não vejo minha vida
Não tenho mais a “criança”

Estou me matando ao pouco
Mas o pouco me mata muito
Não sei para, não tem como
Sinto falta de mim mesmo

Meu desejo aumentou
Meu poema já mudou
Quero voltar atrás
Mas tenho medo de mim mesmo
(Tenho medo do “cisne negro”)



terça-feira, 21 de junho de 2011

Poesia Subliminar


Me lembro do seu olhar
Naquela tarde em que a beijei
Seu jeito que me dizia “para sempre”

Mas hoje só memórias me restam
Lembranças que me atormentam
Faz-me querer voltar no tempo
Mas eu não vejo maneiras
De te trazer comigo

Minhas lagrimas escorrem
Fazendo dos meus poemas
Papeis velhos e rasgados
Que somem com o tempo

E eu já não vejo mais sentido
Em escrever meus versos
Se você não entende
Minhas mensagens subliminares

Que tento esconder
Através de minhas palavras
Camuflando as lagrimas 
Tentando reviver os momentos

Já não encontro você
Sumiu dos meus sonhos
Mas eu ainda guardo-a
Nos meus sentimentos ocultos

Que tento esconder
Através dos meu poemas
Feitos pensando
No dia em que partiu

Vamos voltar
Vamos lutar
E só fechar os olhos que me encontrará
Em seus pensamentos
E nas suas lembranças
Eu sei... eu estarei lá 

Sentimento Confuso




Parti, e não volto mais
Espero que tudo fique bem sem mim
Meus ideais morreram
Mas continua na luta

Tento sair desse poço
Mas os anjos me puxam
Eles me querem
Querem companhia

Já estou sentindo sua falta
Mas sei que não se importa
Por mais que eu saiba o que eu fiz
A porta esta trancada

Minha chave se foi com ela
Não sei como resgata-las
Como faço para voltar
Meus pensamentos falharam

Meus sentimentos me confundem
Querem me afogar
Em suas lagrimas
Que caiem por mim

Eu sei que o veneno se espalhou
Mas você tem o antídoto
Minha vida depende da sua
E eu estou morrendo sem você

Não sei se foi ou virá
Mas sei que acabou
Mas não sei se restou

Estou confuso
Tentando entender
Tentando esquecer
Mas e essa minha vida

Um sentimento confuso
Tentando retornar a você
Tentando te esquecer
Tentando não sofrer

Mar De Almas II (me afoguem)



Estou trancado em meu quarto
Ouvindo os sons das almas
Parte meu coração ter que te perder
Parece ilusão, viver sem você

Tenho que dar-me a minha dose
Minha droga que já viciou
Minha sede já me dominou
Não sei mais quem eu sou

Meus sentimentos viraram cartas de um baralho
Que está sendo embaralhado, e confundido
Meus desejos, já não entendo mais
Minha vida já não e a mesma

Onde vim parar?
Meu ódio e o meu amor
Minha dor e o meu calor
Não sei mais... nada faz sentido
Será que eu morri e não sei?

Minha paixão
Agora se transforma em solidão
Que guardo a em meu peito

Minha ilusão
Já virou minha forma de expressão
Que afoga o meu coração
Em lagrimas que escorrem

Já mancha o meu chão,
O veneno que corre em minhas veias
Nada mais me quer nesse mundo
Nada mais presta pra mim
(ou será que eu que sou o resto?)

Já me afoguei em meus versos
Que voa e ninguém da atenção
O mar já se secou
E dos meus poemas nada restou

Irei pedir meu ultimo desejo
Queime-me, e me jogue ao vento
Para alguém um dia poder me achar
E quem sabe ate me amar

Me afogue no mar de almas
Deixe-me apodrecer
No jardim dos mortos
Mas meus poemas não morreram comigo

Ficaram vagando
Que nem minha pobre alma
Que assombrara
Os meus poemas
 


domingo, 12 de junho de 2011

“VALENTINE-DAY”



Movimentos sem sentido algum
Onde devo chegar assim?
Eu tendo me focar
Mas está tudo distorcido

Meu jogo já esta perdido
Mas eu não desisto de lutar
Parece burrice mas não adianta
Eu sei que no final vou ganhar

Mesmo se meu destino não for esse
Não importa o fim, o que importa e o meio
Passou, eu sei, não queria que fosse assim
Mas o que fazer, o jogo acabou

Se foi nesse dia lindo
Tanto faz foda-se
O que importa não foi
Eu sei que ira voltar

Vamos mergulhar no lago dos cisnes
Vamos ter nossa noite sangrenta
Vamos beber nosso sangue
E vivermos felizes

Em nosso jardim
Naquela casa de barro
Que tem como vizinhança
O grande “NADA”

Essa imensidão que nos aguarda
Na verdade não tem o que temermos
Afinal nada mudou tudo continua
Ainda somos os mesmos

Ninguém pode acharmos
Ninguém pode impedir o nosso dia
Todos estão a nossa procura
Mas nada disso faz sentido

Vamos viver nosso “VALENTINE-DAY” 
Vamos esquecer de tudo
Vamos viver nosso mundo
Seguir nosso rumo
   

sábado, 11 de junho de 2011

Retomando minha vida ( o lago dos poemas)





Parado, olho pro lado
Não a vejo mais, por que?
Será que o amor morreu
Cadê, eu não encontro mais o meu “eu”

Tenho que entender
Mas não consigo viver
Não tem como esquecer
Não me peça o impossível

Só me deixe dormir e sonhar
Sonhar com você
Sonhar que nunca irei te perder
Pelo menos a ultima vez
Queira ou não eu te amo
E não consigo mais viver
Viver sem você

Tente me entender
Ao menos tente perceber
O quanto eu te amo
O quanto eu te quero

Porque você tem medo
Vamos lutar e seguir adiante
Não deixe que ele morra
Vamos, com esse segredo

...

Meus versos mudaram só para ti
Tentarei entender o enigma
Que assombra meus sonhos
Fofocando com meu subconsciente

Tentarei buscar através do tempo
Meu amor que eu perdi
Os versos que queimara
As cartas rasgadas
As mensagens não lidas

Tentarei de tudo
Para vê-la ao meu lado
Para dizer um te amo
Retomar nossa vida

Será que e possível?
Vamos tentar de novo
Vamos virar a moeda
Quero poder acorda ao seu lado
Dizer te amo numa manha
Nada no rio pelado

O rio de poemas
Que eu faço para navegar
Essa e a minha arma secreta
E assim que eu vou te amar 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Um dia da caça, e o outro do caçador



Bravo como um herói
Comum como um ser que quer a paz
Ele tenta encontra o “porque” da vida
Mas não entende seu próprio poema

Será que ele não ouve seu “eu”
Que dorme na velha cama
Recoberta com um pedaço de pano
Que usas como suas cobertas

Mal sabe ele,
Quem dirias que não morreria
Por fora frio e cruel
Por dentro o amado poeta

Já não sabes quem tu amas?
Já não sabes quem odeias?
Estais confusos?
Ou estais entrando nessa vida?

Como ousa invadi
Meu castelo negro!
Como ousa
Perturbar-me nessa linda noite

A fera está lá fora
Mas o predador não vê
Esconde-se com medo da dor
Não tenhas medo

Vamos lá fora!
Vamos encarar a fera!
Vamos não tenhas medo
Meu poeta caçador
Meu poeta do amor



quinta-feira, 9 de junho de 2011

Lets change orbis



Parado em meio a escuridão
Me deparo com minha ilusão
Não sei o que devo fazer
Eu devo ficar ou corre?

Estou “preso” nesse caderno
Não sei mais onde isto ira me levar
Uns falam que e demoníaco
Mas, foda-se,
Esse não e o meu céu nem me inferno

Não creio que irão me matar
Não creio, nem sabem escrever
Meu nome! Ninguém precisa saber
Não são eles que escolhem se irei morrer

Será que eu ainda enxergara algum sentido
Será que eu vou ver o que todos vêem
 Não creio, não sei si isto seria possível
Será que eu sou louco, porque sou muito lógico

...

Para quer perder seu tempo
Para que me tirara esse momento
Será que tu tens esperanças

Acham que eu sou “666”
Acham que sou louco
(por favor, louco não, maluco)
Acham, acham, acham...

Agora vamos botar isso no mundo,
Acham que tudo na vida termina em bem
Acham que jogar lixo não rua e certo
Acham que a água não acabará
Acham que o país de uma hora pra outra mudará
Acham que quem defende o planeta e maluco

...

E incrível a capacidade do ser humano
Vamos! Fiquem no “eu achei que...”
Que vocês chegam longe
Continuem lutando por besteiras
Enquanto eu luto pelo mundo

Agora vamos reverter:

Eu acho que...
Vocês são um bando de merda
Que alguém ainda pode fazer com que vocês raciocinem
Que pelo menos um individo no mundo
Irar ler essa “poesia”, e mudar seu jeito de ser...

domingo, 5 de junho de 2011

This war against edge Must end



Vejo lixo nos pratos
Bombas brilhando no céu
Não se tem mais o amor
Nessa guerra só a dor

Não tem mais sentido
Não tem mais uma razão
Todos estão morrendo
Será que não se tem o coração

Céu de cinzas
(cenário de uma guerra particular)
São milhares de vidas
Que eles insistem em matar

...

Não se pode mais falar paz
Porque se não sou o próximo
Na verdade não a vez
Nessa terra que não se ouve e só se faz

Parem!
Tudo e questão, sem razão
Tudo, e do tudo
Não se tem mais um coração
E sim um canhão

Vamos apontem para a terra
O seu limite está mais próximo
Vamos testa-la
Vamos ver... Talvez possamos mata-la

Seria bom se pudesse “brincar com o tempo”
Ou talvez escrever no meu “death note”
Teria uma razão nesse mundo
Teria uma crença a poder seguir

...

Querem me converter
Dando a desculpa que vou pro inferno...
“Seila, Foda-se!” lá com certeza deve esta melhor
Bom comparando com o “SUB-MUNDO” que vivemos
Tudo pode ser melhor que isto daqui

Se vocês já pararam para pensar...
(esqueci que esse ser não pensa)
O mundo esta cada vez mais ao seu limite
E nos já sofremos nossas conseqüências
E ainda tem um bando de filho da puta
Que falta um pouco de experiência

Um bando de merda que só que dinheiro
Ta nem ai quer que todos se fodam
...
Logo se vê a inteligência do filho da puta
A palavra “TODOS”, nesse caso, engloba todos seres habitantes
Desse nosso planeta, que esta em um E.D.G.E

Cadê meu “death note” essas horas

O problema e falta de inteligência
Pra que guerras se existe a matemática
Que tem as operações soma e divisão
Vamos somar nossas forças
E dividir nossos reinos

E não, o que fazemos,
Soma as nossas burrices
E dividir a nossa inteligência