sábado, 31 de dezembro de 2011

Nirvana



Seu corpo me mirando, batendo seu olhar que me faz de refém
Com sua “sede-vampira” que mordia o meu pescoço,
Deixando sua paixão marcada em mim

Sua silhueta cobria o meu corpo
Em quanto você me beijava com sua doce lingua de flor
Eu vivia como um “beija-flor” tomado pela dor do seu amor

Em suas pernas, me desviavam os pensamentos e os sentimentos,
E me fazia um forte desejo de um sexo oculto.
Com aquele jeito selvagem de te agarrar
E subir aos céus dizendo aos deuses o prazer em te amar.
Mesmo um amor oculto, um gozo as escondidas

Te dizer um “nada” e te levar ao nirvana,
Fazer você viver sem mais sofre,
Fazer você gozar com prazer

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