Ela estava ali mirando-o querendo por um segundo provar-te e testa-lo. Mal sabia ele que iria ser devorando mais tarde, pela aquela que usara e abusara de teu sexo.
Um crime que seu coração não soube julgar estava tão envolvido entre os braços de sua criminosa, que não sabia o risco que ali se pulsava.
Momentos depois tentara escapar da cena do crime, mas já era tarde, ela já se foi deixando-o só a saudade.
Uma saudade, que não soubera explicar, saudade de amar sua assassina particular, sem saber que ele foi o crime que ela planejou nunca executar, tentando em palavras e pensamentos se desviar, para nunca ter que lhe assassinar.
Não quereis, mas amar ninguém tendo como recordação aquela que fingiu ama-lo, tendo deixado a derivar no mar de ilusões, sem saber se que o motivo ou a intenção com seu assassinato.
A policia até poderia tentar esclarecer os fatos, mas no fundo ele sabia qual era a intensão que sua amada quiseste... Era só provar seu sexo.
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