Se o mundo acabasse em um mar de almas
Que seria da poesia e do poeta
Uma grande tolice dos nossos “senhores”
Choverias lagrimas de sonhadores
E escorrerias sangue de imundos pensadores
Um mar de fogo estar por vim
Iludido, exatamente o nosso estado
O nosso viver
Viver pra morrer
A final pra que vivemos?
Porque morremos?
Vivemos porque sofremos?
Ou sofremos porque morremos?
Questionar as atitudes e certo?
O mundo cada vez mais perverso
Cada vez mais inverso
Do que era pra ser
Ou do que você crê
Cremos naquilo que não faz sentido
Afinal! Nada faz sentido algum
Ninguém ama ninguém
O mundo e uma ilusão
A morte não e a salvação
A vida e uma maldição
Queremos começar logo o jogo?
O jogo da conseqüência
Da falsa consciência
Da intolerância
Da ganância
Estamos todos fudido
O mundo virou dinheiro e maquina
O amor se acabou
E a rosa murchou
O vento levou
As poesias para bem longe de nossos corações
E trouxe-nos o ódio mortal
Pelo aquilo que e imortal
Pelo imaterial
A tv e uma fonte de lavagem cerebral
Não importa mentira ou verdade
Eles querem tirar seu cérebro
Substituindo por maquinas
Que obedecem aos seus comandos
O povo e enganado e faz porra nenhuma
O livro e interado, e não somos alfabetizados
Alfabetizados nos nossos pensamentos
Não pensamos o que queremos
E sim o que podemos
Não agimos por conta própria
Pos a humanidade e imprópria
Queria um umilde terreno fora do planeta
Levaria so um caderno e minha caneta
Morreria a fazer poemas
Morreria por algo que faz sentido na vida
Que afinal de contas tudo tem um sentido
Eu já achei o meu,
Mas não confio em ninguém para contar
Pois o medo não tem como lutar
Só que sabe são os verdadeiros pensadores
Que sabe como sentir as dores
Expressar sentimentos pra porra nenhuma
Mas pelos menos estarei fazendo algo diferente
Se pelo menos conseguir mudar uma mente
Um jeito de pensar ou de agir
Começou... posso continuar e seguir....
Seguir para o alem
Sem gritar aleluia ou amem
Não sei quem, nem onde
Mas alguém ira comigo
Mesmo eu estando longe
Os pensamentos as interligados
As mensagens seguem no subliminar
Eu queimo as cinzas ao mar
Para algum dia possam me encontra
Sei que muitos me acham um babaca
Mas foda-se aquele pobre individuo
Que não teve um pensamento suficiente
Para entender a minha mente
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